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Quarta-feira, 18 de Junho de 2025
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A CASA CIVIL TEM DONO? GRANDE EXPURGO NO PALÁCIO DO GOVERNO REMOVE 11 ALIADOS DE "JUNIOR GONÇALVES"

OPERAÇÃO GUILHOTINA: GOVERNO ROCHA CORTA CABEÇAS DO SEGUNDO ESCALÃO, MAS CONSPIRAÇÃO CONTINUA NOS BASTIDORES DO PODER

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O Diário Oficial de Rondônia trouxe à luz uma decisão que sacudiu os corredores do poder estadual: a exoneração de 11 pessoas diretamente ligadas ao ex-secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves. A medida levanta a pergunta que ecoa pelos gabinetes governamentais: afinal, a quem pertence o controle da Casa Civil?

Estes nomes formavam o núcleo de confiança do secretário afastado, que foi removido do Governo Marcos Rocha sob acusações de traição. Enquanto muitos acreditavam que a Casa Civil servia aos interesses do Estado, as recentes revelações sugerem que o órgão operava como feudo pessoal.

O PREÇO DA LEALDADE: SALÁRIOS DE ATÉ R\$ 21 MIL E TÁTICAS DE OBSTRUÇÃO

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Os exonerados ocupavam posições estratégicas no segundo escalão, com remunerações que variavam entre R\$ 9 mil e R\$ 21 mil. Entre as práticas reveladas, destaca-se a tática de um dos assessores que, seguindo o exemplo do ex-chefe, instruía a secretária da Casa Civil a agendar compromissos para semanas depois, com o objetivo velado de fazer os solicitantes desistirem das audiências.

Será que tais práticas refletem uma cultura instalada de "donos do poder" dentro da gestão pública?

ALERTA VERMELHO: A TRAMA SECRETA QUE CONTINUA MESMO APÓS AS DEMISSÕES

Apesar da ação contundente contra o segundo escalão, fontes internas revelam que secretários e adjuntos indicados por Gonçalves persistem em suas articulações nos bastidores. O discurso conspiratório circula nos corredores do governo com um aviso inquietante aos servidores: "O 1º de abril de 2026 está chegando."

Esta data marcaria o momento em que o governador Marcos Rocha supostamente renunciaria ao cargo para disputar uma vaga no Senado. No cenário traçado pelos conspiradores, Sérgio Gonçalves, irmão do ex-secretário, assumiria o poder, permitindo o retorno triunfal de Júnior Gonçalves como uma espécie de "Robespierre" da revolução palaciana.

O IMPÉRIO FAMILIAR: RELAÇÕES PESSOAIS E PROFISSIONAIS SE MISTURAM

Informações de bastidores apontam que um secretário adjunto, que mantém relacionamento amoroso com outro cidadão, teria empregado seu companheiro na Casa Civil, em cargo ligado ao ex-secretário Júnior Gonçalves. Relatos indicam que este adjunto estaria ativamente espalhando que seu mentor retornará ao poder, pressionando servidores a manterem lealdade ao grupo.

As revelações expõem uma cultura de nepotismo e favorecimento pessoal onde laços de lealdade pessoal parecem sobrepor-se aos interesses públicos.

A LISTA DA GUILHOTINA: OS 11 NOMES QUE CAÍRAM NA PRIMEIRA ONDA DE EXONERAÇÕES

O documento oficial revela quem foi atingido nesta primeira fase do que alguns já chamam de "guilhotina administrativa":

1. KAREM FONSECA DE MOURA - Assessor XIV (CDS-14)
2. ANDRÉ LUIZ DE SOUZA RAMALHO - Assessor XIV (CDS-14)
3. ISABELE CRISTINE LAZZARETTI ROSA - Assessor XIV (CDS-14)
4. KARLA CABRAL CRISTALDO - Assessor XIV (CDS-14)
5. JOAO CARLOS DIAS NAZARETH NETO - Assessor XIII (CDS-13)
6. CAIO MAGALHAES NOVAES - Assessor IX (CDS-09)
7. VANUZA MARIA DA SILVA - Assessor VIII (CDS-08)
8. PRISCILA FELIPE PEREIRA - Diretor de Gestão de Municípios (CDS-16)
9. PAULO HENRIQUE DA ROSA PERES - Diretor de Gestão de Relacionamento (CDS-16)
10. LIDIANE DA SILVA MARTINS - Diretor Político e de Relacionamento Parlamentar (CDS-16)
11. PAULO ROBERTO GOMES DA COSTA BARROS - Diretor Executivo (CDS-16)

O FUTURO DO PODER: ESTA É APENAS A PONTA DO ICEBERG?

Observadores da cena política rondoniense questionam se estas exonerações representam o fim da influência do grupo ou apenas uma batalha em uma guerra maior pelo controle da máquina pública. A pergunta que não quer calar: a Casa Civil voltará a servir ao interesse público ou continuará como território disputado por grupos políticos?

À medida que o governo tenta reassumir o controle e neutralizar articulações remanescentes, uma coisa fica clara: o jogo de poder nos bastidores do Palácio Rio Madeira está longe de terminar.

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