Um dos nomes que mais poderosos e que fazia parte do grupo do Governador Marcos Rocha, está no centro de um escândalo bilionário. O ex-secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves, é investigado por chefiar um esquema que pode ter desviado mais de R$ 150 milhões dos cofres públicos, utilizando empresas de fachada, contratos fictícios e movimentações financeiras clandestinas.
A bomba estourou após relatórios de órgãos de controle apontarem crescimento patrimonial incompatível com a renda declarada por Gonçalves e seus aliados. As investigações revelam uma teia de fraudes envolvendo recursos federais e estaduais, supostamente orquestradas de dentro da administração pública.
Fontes apontam que o esquema contou com laranjas, amigos e até familiares do ex-secretário para ocultar o dinheiro por meio de empresas registradas em seus nomes, operações em dinheiro vivo e movimentações até no exterior.
Além disso, diversas secretarias estratégicas do Governo de Rondônia estariam infiltradas por pessoas ligadas diretamente a Gonçalves, o que levou a uma onda de exonerações em cargos de alto escalão desde a saída dele da Casa Civil.
Mesmo fora do cargo, Júnior Gonçalves ainda manteria forte influência nos bastidores, interferindo em decisões administrativas e mantendo aliados em postos-chave, segundo denúncias internas.
Outro fato que chama atenção é a exoneração recente da cúpula da Polícia Civil do Estado, supostamente por não dar andamento às investigações que já circulavam há anos. A falta de ações concretas gerou desconfiança sobre a efetividade do sistema de controle e justiça em Rondônia.
A sociedade rondoniense agora acompanha atenta os próximos desdobramentos desse caso, que já é um dos maiores escândalos da história política do estado.
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