O juiz Thiago Gomes De Aniceto determinou, em 5 de fevereiro, a anulação da eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cacaulândia e ordenou a realização de nova votação em cinco dias, exigindo a participação do MDB na composição.
A crise política na Câmara Municipal de Cacaulândia ganha novo capítulo com a decisão judicial que invalidou a eleição realizada em 1º de janeiro deste ano. O magistrado estabeleceu que uma nova votação deve ocorrer nesta segunda-feira, às 19h, sob a presidência do vereador Jovite (PP).
A disputa teve início quando a chapa liderada pela vereadora Dora (PP) assumiu o comando da Casa, deixando de fora representantes do MDB. A composição original incluía os vereadores Gilmar (UNIÃO BRASIL), Daiane (UNIÃO BRASIL), Xavier (PL) e Rodrigo (PL).
Os vereadores Gene (MDB), Jovite (PP), Toninho (PP) e Rayane (MDB), excluídos da formação, recorreram à Justiça alegando irregularidades no processo. A Mesa Diretora possui cinco cargos: presidente, vice-presidente, segundo vice-presidente, secretário e vice-secretário.
A decisão judicial destacou a necessidade de representatividade do MDB na composição, embora o regimento interno da Casa e a lei orgânica municipal não mencionem explicitamente regras sobre proporcionalidade partidária.
O impasse político tem impactado o funcionamento do Legislativo municipal, atrasando decisões importantes para Cacaulândia. A nova eleição, marcada para esta segunda-feira, será crucial para definir os rumos da Câmara Municipal nos próximos meses.
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