Os oito anos da gestão Hildon Chaves (PSDB) à frente da Prefeitura de Porto Velho estão sendo analisados ponto a ponto pela nova equipe que assumiu o comando do Prédio do Relógio. O primeiro alvo dessa auditoria é o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (IPAM).
De acordo com informações obtidas pela reportagem, o prefeito Léo Moraes (PODE) foi alertado sobre indícios de um possível desvio de recursos do instituto, levantando suspeitas de um verdadeiro "saque" nos cofres da entidade.
Clínicas, médicos, fornecedores e prestadores de serviços foram impactados pelo atraso de pagamentos, com débitos que, em alguns casos, ultrapassaram oito meses. A situação comprometeu diretamente a qualidade dos serviços de saúde oferecidos pelo instituto.
Nos últimos dois meses, a nova administração do IPAM conduz uma auditoria minuciosa, com foco especial em contratos emergenciais que podem ultrapassar R$ 100 milhões. A iniciativa busca esclarecer eventuais irregularidades e responsabilizar os envolvidos.
Caso sejam confirmadas fraudes ou má gestão, Léo Moraes determinou que os nomes dos responsáveis sejam divulgados e denunciados às autoridades competentes. O objetivo é garantir a transparência e recuperar a credibilidade do instituto.
A investigação segue em curso, e novas informações devem ser divulgadas nas próximas semanas.
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