Na última quarta-feira, o velório do Apóstolo Rina, fundador da Igreja Bola de Neve, transformou-se em um cenário de disputas internas e emoções à flor da pele. O evento, que deveria ser de luto e homenagens, revelou bastidores tensos de uma sucessão institucional marcada por conflitos.
Em meio ao dolor da perda, a pastora Denise Seixas, ex-esposa do líder religioso, protagonizou um momento de resistência ao recusar-se categoricamente a assinar um documento que visava seu afastamento da presidência da igreja. A manobra, aparentemente articulada nos bastidores, foi prontamente identificada e confrontada pela pastora.
Testemunhas relatam que o documento foi sorrateiramente apresentado em meio a papéis relacionados ao sepultamento, numa tentativa de aproveitar o momento de vulnerabilidade. No entanto, Denise demonstrou lucidez e força ao identificar a estratégia, gerando uma discussão acirrada que culminou em momentos de tensão física, com relatos de empurrões em uma sala administrativa.
O clímax do evento ocorreu quando Denise tomou a palavra no salão principal, transformando o momento de possível conflito em uma demonstração de resiliência e amor. Com palavras emocionadas, ela homenageou Rina, descrevendo-o como "o cara que eu mais amei na vida" e reconhecendo suas contribuições para o ministério.
A cena ilustra não apenas uma disputa sucessória, mas a complexa teia de relações que permeiam instituições religiosas contemporâneas, onde poder, emoção e institucionalidade se entrelaçam de forma dramática.
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